Posicionamento contra a urgência do Projeto de Lei Complementar (PLP) 518/09, o Ficha Limpa, faz projeto voltar a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados para a análise de emendas. Em entrevista para noticiários de rede nacional, o deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) diz que essa foi uma “articulação para evitar que projeto seja válido para próximas eleições”.
Mesmo com a posição favorável do PSDB, DEM, PPS, PS, PHS, PSC e PV, o número de parlamentares não foi suficiente para que o projeto Ficha Limpa seja votado em plenário na tarde desta quarta-feira (7), como havia prometido o presidente da Câmara Michel Temer (PMDB-SP). O número de deputados dos partidos contrários (PT, PMDB, PP, PDT, PCdoB, PTB e PR) foi superior e, segundo eles, as mudanças mais amplas para o cenário político do país precisam ser mais bem avaliadas.
O deputado Vanderlei Macris explica que não há a necessidade do projeto Ficha Limpa voltar a CCJ para novos debates. “É possível discutir as emendas em plenário. O retorno à comissão é um movimento de prorrogação do projeto de quem não quer colocá-lo em votação”, argumenta.
Logo após a retirada de pauta do PLP 518/09, os parlamentares fizeram criticaram em suas páginas virtuais. Além de Macris, que postou no twitter a relação dos partidos que votaram contra a urgência, o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) escreveu o desejo de o Ficha Limpa não ir “pra baixo do tapetão”.
Já o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) postou o número de apoiadores do Ficha Limpa. “Precisávamos que 257 deputados assinassem o pedido de urgência para votar hoje o Projeto Ficha Limpa. Tivemos o apoio de apenas 161.”
Para Macris, mesmo o Ficha Limpa sendo de iniciativa popular com mais de 1,3 milhão de assinaturas de apoio, “muitos políticos querem garantir mandato”, critica.
Mesmo com a posição favorável do PSDB, DEM, PPS, PS, PHS, PSC e PV, o número de parlamentares não foi suficiente para que o projeto Ficha Limpa seja votado em plenário na tarde desta quarta-feira (7), como havia prometido o presidente da Câmara Michel Temer (PMDB-SP). O número de deputados dos partidos contrários (PT, PMDB, PP, PDT, PCdoB, PTB e PR) foi superior e, segundo eles, as mudanças mais amplas para o cenário político do país precisam ser mais bem avaliadas.
O deputado Vanderlei Macris explica que não há a necessidade do projeto Ficha Limpa voltar a CCJ para novos debates. “É possível discutir as emendas em plenário. O retorno à comissão é um movimento de prorrogação do projeto de quem não quer colocá-lo em votação”, argumenta.
Logo após a retirada de pauta do PLP 518/09, os parlamentares fizeram criticaram em suas páginas virtuais. Além de Macris, que postou no twitter a relação dos partidos que votaram contra a urgência, o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP) escreveu o desejo de o Ficha Limpa não ir “pra baixo do tapetão”.
Já o deputado Zenaldo Coutinho (PSDB-PA) postou o número de apoiadores do Ficha Limpa. “Precisávamos que 257 deputados assinassem o pedido de urgência para votar hoje o Projeto Ficha Limpa. Tivemos o apoio de apenas 161.”
Para Macris, mesmo o Ficha Limpa sendo de iniciativa popular com mais de 1,3 milhão de assinaturas de apoio, “muitos políticos querem garantir mandato”, critica.
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