US$ 3 bilhões lá fora

Deputados cobram mais rapidez da Justiça para repatriar recursos desviados

Os deputados Vanderlei Macris (SP) e Ricardo Tripoli (SP)alertaram nesta sexta-feira (28) para as consequências da lentidão da justiça brasileira e cobraram mais rapidez no julgamento de processos, em especial os que se referem a investigações de lavagem de dinheiro.

A morosidade tem impedido que US$ 3 bilhões em recursos desviados para contas no exterior voltem ao país. Esse valor refere-se ao montante que o governo encontrou em investigações relacionadas à lavagem de dinheiro. Até hoje, apenas US$ 3 milhões voltaram aos cofres brasileiros por meio de acordos de cooperação internacional.

Esses pactos geralmente são firmados entre o Brasil e o país onde o dinheiro está depositado. Quando o Ministério Público encontra indícios de contas bancárias mantidas pelos autores dos crimes nesses países, os recursos são bloqueados para posterior devolução.

Na maioria dos casos, as nações que assinam esses acordos só concordam em mandar o dinheiro de volta depois que a Justiça brasileira condenar o criminoso sem possibilidade de recurso. Até que isso ocorra, o dinheiro fica parado.

“A Justiça brasileira está muito aquém das nossas necessidades. Não tem como a democracia funcionar efetivamente se este poder não tiver um funcionamento adequado, com rapidez e o mínimo de bom senso em relação aos prazos. Nesse caso específico, é mais um fator que complica a vida do país, porque são recursos que poderiam ser usados para muitas coisas importantes”, resumiu Macris.

Para Ricardo Tripoli, a desburocratização do Judiciário é fundamental. Em relação aos processos sobre desvios de dinheiro, o deputado afirma que a necessidade de um julgamento rápido é grande, pois os recursos seriam utilizados em beneficio da população quando voltarem ao país.

“Precisamos dar mais rapidez aos procedimentos. Para isso, é preciso fazer um processo interno de mudanças no Judiciário. Cabe a este poder levantar onde existem os principais problemas em seus procedimentos internos para permitir um andamento mais rápido. Se for preciso, deve-se fazer também mudanças na legislação, o que caberia ao Congresso”, defendeu.

O que dava para fazer
→ Os US$ 3 bilhões retidos no exterior seriam suficientes para financiar 40% dos benefícios direcionados ao Bolsa Família pelo governo em 2010 ou para quitar 70% dos valores desembolsados nos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no primeiro trimestre deste ano.

PSDB de Santa Bárbara sela apoio à dobradinha Macris federal e Cauê Macris estadual



24/05/2010 - Assessoria de Imprensa


Na manhã do último sábado (22), membros da Executiva e lideranças do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira) de Santa Bárbara D’Oeste declararam apoio oficial à dobradinha das candidaturas nas próximas eleições com Vanderlei Macris, para deputado federal, e Cauê Macris, para deputado estadual.

Estiveram presentes no encontro o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP), o presidente da Câmara Municipal de Americana, Cauê Macris (PSDB), os vereadores tucanos, Danilo Godoy e Juca Bertolucci, além do ex-prefeito José Maria de Araújo Junior.

Segundo o presidente do PSDB barbarense, Francisco Hadad, o partido se reuniu e decidiu apoiar a dobradinha de pai e filho devido à proximidade das cidades e dos grupos políticos, além da própria atuação política de destaque dos dois candidatos na cidade.

“O PSDB tem tudo para fazer os dois deputados da região. Meu apoio é mais do que merecido e certamente a dupla vai emplacar nas urnas. Só quem foi ou é prefeito sabe a importância que têm os deputados, ainda mais os próximos de sua cidade, o que é o nosso caso e por isso meu voto é na família Macris”, concluiu Zé Maria.

Macris entrega documento para atenção à saúde mental ao Presidente da Câmara




27/05/2010 - Assessoria de Imprensa

O deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP), juntamente com outros parlamentares paulistas, entregou, nesta quarta-feira (26), na Câmara dos Deputados em Brasília (DF), um documento elaborado por especialistas participantes da audiência pública Exercício da Cidadania e Atendimento Psiquiátrico no Brasil ao presidente Michel Temer (PMDB-SP). Entre outras proposições, o ofício sugere a “adoção de uma política própria por cada ente federativo na condução do atendimento aos portadores de transtornos mentais, segundo as necessidades locais e regionais”.
A audiência Exercício da Cidadania e Atendimento Psiquiátrico no Brasil foi realizada com o objetivo, de acordo com os realizadores, de debater as dificuldades e as experiências frustradas de políticas que vem sendo adotadas no Brasil e no mundo.
O chefe do Departamento de Psiquiatria de Psicologia Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, professor Sergio Tamai, explicou que 21% da população brasileira necessitam de atendimento em saúde mental. Mesmo com o percentual expressivo, Tamai destacou que os dados do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) em avaliação aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), da política atual do governo federal, evidenciam que 66,2% dos serviços não possuem registro no próprio conselho e que, em 16,7% dos centros, não havia nenhum médico responsável. “Uma falta grave”, considerou o professor.
Munidos destas informações, os deputados Vanderlei Macris, Carlos Sampaio (PSDB-SP), Dimas Ramalho (PPS-SP) e Walter Ihoshi (DEM-SP) assinaram o documento elaborado por especialistas e se dirigiram ao presidente da Câmara Michel Temer para solicitar apoio da Casa e encaminhar ao presidente da República, ao ministro da Saúde, ao presidente do Conselho Nacional de Saúde e ao presidente do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).
Na visão do deputado Vanderlei Macris, a saúde mental é um assunto sério e delicado. “Temos que ter estrutura e profissionais realmente dedicados focados nesta área da medicina, que tenham compromisso e saibam lidar com as situações em benefícios destes cidadãos em todo o país”.

Governo deixará déficit fiscal e externo de herança maldita

Para Vellozo Lucas, contas externas estão em deterioração

Paula Sholl
Deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES)
Brasília (26) – As transações correntes do Brasil começam a dar sinais de deterioração, com juros altos, desequilíbrio cambial e uma infraestrutura precária. Para o deputado Luiz Paulo Vellozo Lucas (ES), presidente do Instituto Teotônio Vilela, o governo petista vai deixar duas heranças malditas para o próximo presidente, uma crise fiscal e outra no balanço de pagamentos que refletem o resultado externos.
As contas externas – que mensuram o desempenho das compras e vendas de bens e serviços de um país com o exterior – tiveram déficit de R$ 4,58 bilhões em abril, valor recorde para o mês. No acumulado do primeiro quadrimestre, o saldo negativo somou US$ 16,73 bilhões, mais de três vezes acima do déficit verificado em igual período de 2009. Segundo o Banco Central, as contas devem fechar o ano com um rombo de US$ 40 bilhões.

"As contas estão em franca deterioração. Nós temos erros na política econômica, a maior taxa de juros do mundo, que leva desequilíbrio da taxa de cambio, fazendo com que exportações percam competitividade", critica. "O próximo governo receberá um legado, duas heranças malditas. São elas: crise fiscal e crise externa", avalia.

A conta de transações correntes são constituídas pela balança comercial resultante de exportações e importações, conta de serviços e rendas, e as transferências unilaterais correntes, que são recursos enviados por brasileiros que moram no exterior.

A outra herança maldita é a fiscal. O governo federal deixará uma dívida para seu sucessor de 64,4% do Produto Interno Bruto (PIB), maior proporção em dez anos. Indicador da saúde fiscal de um país, a dívida total do setor público pode alcançar o montante recorde de R$ 2,2 trilhões em dezembro, segundo projeções de economistas.


O excessivo gasto com custeio, o aumento no número de funcionários, a não regulamentação da Reforma da Previdência, e a utilização de manobras contábeis destinadas a esconder o aumento do endividamento contribuem para o crescimento da dívida bruta.


Vellozo Lucas chega a fazer ironia com as afirmações da pré-candidata oficial à Presidência, Dilma Rousseff. Em encontro com empresários, nesta terça-feira, na Confederação Nacional da Indústria (CNI),  a ex-ministra prometeu continuar com o chamado tripé macroeconômico: controle da inflação, taxa de câmbio flutuante e controle fiscal. O governo petista, no entanto, sempre se posicionou contra esses fundamentos da economia.


Dilma foi além. Fez um discurso burocrático, mostrou insegurança com os números e passou informação imprecisa. Ela tentou atribuir a implantação do câmbio flutuante no Brasil ao seu governo. A história a desmente.  "O câmbio flutuante passou a valer em 1999, em função de uma crise internacional. É incrível a cara de pau da pré-candidata do governo. Quando introduzimos o tripé macroeconômico, a bandeira do PT era: Fora FHC", lembra o deputado.

Fonte: Agência Tucana

Senadores tucanos apoiam declarações de Serra sobre a Bolívia

Azeredo lembra que o governo Lula tem sido tolerante com aquele País

Paula sholl
Senador Eduardo Azeredo (MG)
Brasília (27) - O presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Eduardo Azeredo (MG), afirmou que o governo brasileiro tem sido "muito tolerante" em relação à Bolívia. Ele se referiu às declarações feitas pelo pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, de que o governo boliviano seria "cúmplice" do tráfico de cocaína para o Brasil.
De acordo com o senador, o tráfico de drogas tem aumentado muito no Brasil, o que tem representado "um drama para milhares de famílias". Ele observou ainda que grande parte da cocaína chega ao país proveniente da Bolívia e sustentou a necessidade de o governo brasileiro ter uma posição "mais dura" em relação ao país vizinho.
"O presidente Lula não tem uma posição mais dura por afinidades ideológicas com o presidente da Bolívia, Evo Morales. E nós precisamos ter uma política externa mais objetiva e menos ideológica", sustentou Azeredo.
O senador Sérgio Guerra (PE), presidente do PSDB, não crê na possibilidade de as recentes declarações do ex-governador de São Paulo virem a prejudicar as relações com a Bolívia. Na sua opinião, o problema no relacionamento bilateral refere-se exatamente ao tráfico de drogas.
"A Bolívia não é um país sério. O que atrapalha as relações é o tráfico", afirmou.

O senador Alvaro Dias (PR), membro suplente da comissão, lembrou ter feito pronunciamento na tribuna do Senado de crítica ao presidente Lula, por ele ter-se deixado fotografar, em visita à Bolívia em agosto do no ano passado, com um colar feito à base de folhas de coca, ao lado de Morales. "Não me parece ser uma postura didática", disse Dias em seu pronunciamento. "Ao contrário, parece ser um estímulo às drogas".


Fonte: Agência Senado com Agência Tucana

Seminário reúne quase 1.000 tucanos em São Paulo

Seminário - “As eleições no Brasil e em São Paulo – os desafios do PSDB”

“Governo Lula apenas colhe, mas não planta”, diz Alckmin


O deputado federal Edson Aparecido (PSDB-SP), organizou nesta segunda-feira o seminário “As eleições no Brasil e em São Paulo – os desafios do PSDB” para debater as estratégias eleitorais do partido para os candidatos majoritários.

Com o objetivo de repassar e debater as táticas da campanha deste ano, 142 prefeitos participaram do encontro, além de vice-prefeitos, vereadores, parlamentares e representantes de 246 cidades, totalizando a presença de quase 1.000 pessoas no evento.

A mesa foi composta pelo pré-candidato ao governo do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, os pré-candidatos ao Senado Federal pela chapa de São Paulo, Aloysio Nunes e Orestes Quércia, o ex-secretário do meio ambiente, Xico Graziano, o deputado federal José Aníbal, o ex-presidente da Cepan, Felipe Soutello e o coordenador de comunicação das campanhas de José Serra e Geraldo Alckmin, Luiz Gonzalez.

Gonzalez foi enfático ao prometer mostrar a biografia dos candidatos tucanos e comparar as realizações de cada um. “Não basta ter padrinho para governar o Brasil, é preciso ter história”, disse o marqueteiro. Ele ainda ressaltou que os eleitores votam por expectativa de que a vida deles vai mudar no futuro e que Serra e Alckmin são candidatos realizadores dessa expectativa.

Pré-candidato ao Senado Federal, Quércia informou que apesar do provável apoio do PMDB nacional à candidatura petista, seu partido em São Paulo não mudará de opinião. “O PMDB está fechado com Serra e Alckmin com o coração”, afirmou ele que também lembrou que experiência é fundamental para se governar um país.

José Aníbal, que também é coordenador da campanha de Alckmin, desafiou os críticos da gestão tucana. “É possível racionalmente com números, responder qualquer crítica do PT”.

Coordenador do programa de governo de Serra, Graziano disse que o partido tem muito orgulho dos governos de Fernando Henrique Cardoso e que não há medo de comparações e que ele não medirá esforços para levantar dados e “mostrar que o Brasil pode mais”

O último a discursar no seminário, Alckmin lembrou que teve quase 12 milhões de votos em São Paulo na eleição presidencial de 2006, enquanto Lula teve um pouco mais de oito milhões. Também enfatizou que durante a gestão petista, as reformas estruturantes pararam, enquanto o governo tenta mascarar problemas mais sérios como a maior taxa de juro e a pesada carga tributária. “Lula apenas colhe, mas não planta nada”, argumentando que nenhuma reforma estrutural foi feita.

O ex-governador de São Paulo finalizou dizendo que “experiência não se pega em palanque”, referindo-se a pré-candidata à presidência da República, Dilma Rousseff e que o Estado de São Paulo será o carro chefe para José Serra em sua campanha para presidência.
Assessoria de Comunicação do Diretório Municipal do PSDB-SP

Serra critica juros altos e dificuldades de investimentos

José Serra





Pré-candidato participa de evento organizado pela CNI com Dilma e Marina


Em evento organizado pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), o pré-candidato à Presidência da República, José Serra (SP), defendeu nesta terça-feira a redução de gastos com a máquina pública federal e com custeio e condenou as dificuldades de investimentos em infraestrutura.

\"Na área federal, a obesidade dá até gosto. Como dá para aumentar a eficiência\", afirmou, arrancando aplausos da platéia. \"Nós somos o país com a maior taxa de juros do mundo. Temos a maior carga tributária do mundo entre todos os países emergentes. Para se ter uma ideia, o Bolsa Família, com todo impacto positivo que tem representado no Brasil, gasta o equivalente a menos de 1% do que pagamos em juros\", completou.

A respeito da taxa de investimento, o tucano vê falta de planejamento, de capacidade para sequenciamento dos investimentos, de qualidade de gestão e de definição de prioridades. \"Quando tudo é prioritário, é porque não existe nenhuma prioridade\", criticou, citando a péssima situação dos portos e a elevada carga tributária.

Serra também destacou o \"loteamento político\" no governo federal. Para ele, as agências reguladoras foram divididas entre os partidos. Tudo está loteado, nas empresas, nas agências. \"Queríamos um Estado regulador, não interventor\", acrescentou.

O ex-governador espantou-se com a promessa da pré-candidata oficial, Dilma Rousseff (PT), de realizar a reforma tributária, caso seja eleita. \"Falou-se aqui de carga tributária. E confesso que também não entendi o que a ministra disse sobre isso. Passaram-se oito anos e não conseguiram votar nenhum projeto\", ironizou Serra.

O discurso da petista é desmentido pelo presidente nacional do seu partido, José Eduardo Dutra (PT). Em entrevista ao Estado de S. Paulo, na última sexta-feira, Dutra foi categórico: \"O candidato que diz que vai fazer esta ou aquela reforma é bravata\". O presidente Luiz Inácio Lula da Silva nunca deu continuidade à proposta, atualmente parada na Câmara.

No encerramento de sua participação, Serra assumiu o compromisso de lutar pelo setor industrial. O pré-candidato tucano disse que está \"nas suas origens\" a proximidade com o meio industrial, já que morava quando criança numa vila operária, em São Paulo.

E acrescentou que vai manter erguida a \"mesa\" da economia. \"Eu ajudei a erguer a mesa da economia do Brasil. Nunca vou ajudar a derrubar essa mesa\", disse. O tucano brincou ao afirmar que, desde a Constituinte, pensa \"da mesma maneira\" sobre a economia.

Participaram ainda do evento, além de José Serra, as pré-candidatas Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV). O encontro foi o terceiro com a participação dos três pré-candidatos. Eles já estiveram juntos em dois eventos realizados pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM).

Os três presidenciáveis receberam da entidade um estudo com as principais propostas do setor. O documento \"A Indústria e o Brasil – Uma Agenda para Crescer Mais e Melhor\" propõe soluções para doze áreas da atividade econômica: segurança pública, investimentos, tributação e gastos públicos, financiamento, relações do trabalho, infraestrutura, educação, inovação, comércio exterior, meio ambiente, burocracia e micro e pequenas empresas.

Serra respondeu a perguntas do presidente da Anfavea, Cledorvino Belini, presidente da Federação das Indústrias da Bahia, Humberto Barbato, e do presidente da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee).

Cauê Macris se Reúne com Lideranças na Capital Paulista





O presidente da Câmara Municipal de Americana, Cauê Macris (PSDB), juntamente com o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) participou sexta-feira (21) na capital paulista de uma reunião com lideranças de toda a grande São Paulo.

Na oportunidade Cauê apresentou um balanço de suas ações e gestões como vereador e a frente do legislativo americanense a cerca de 200 lideranças presentes.

O deputado Macris explanou sobre suas ações em Brasília e no Estado de São Paulo, bem como fez um balanço das conquistas para o País e para os municípios paulistas através de emendas ao Orçamento da Geral da União e no Estado, que beneficiaram diversas cidades e conseqüentemente milhares e pessoas.

"Tenho uma amizade com o deputado Macris há anos e sempre acompanho seu trabalho na política. Seu filho vem demonstrando que a política séria e transparente que o pai sempre pregou. É uma honra participar desta reunião com este dois expoentes da política brasileira, e ouvir suas ações que ajudaram e ajudam no desenvolvimento do nosso Estado", disse Edimiza, líder comunitária no Jardim Ângela em São Paulo.

Assessoria de Imprensa

TSE multa Lula pela 4ª vez, mais Dilma e Mercadante

Lupi, Paulinho, Marinho e Antônio
Neto também receberam multas

Brasília (21) - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatou parcialmente representação do PSDB e multou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pela quarta vez, por campanha eleitoral antecipada neste ano. Desta vez, a multa, de R$ 10 mil, foi em razão do evento no dia 10 de abril na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo, chamado "Encontro da Defesa do Trabalho Decente".

A pré-candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, também foi multada em R$ 5 mil, assim como o pré-candidato do partido ao governo paulista, Aloizio Mercadante (R$ 7,5 mil), o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (R$ 7,5 mil), o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (R$ 5 mil) e o sindicalista Paulo Pereira da Silva (R$ 7,5 mil) e o presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, Antonio Neto (R$ 6 mil).


"Desta forma, considerando caracterizada ofensa ao art. 36 da Lei 9.504/97, julgo a representação parcialmente procedente em relação ao representado Luiz Inácio Lula da Silva, exclusivamente no que se refere à propaganda eleitoral antecipada para a Presidência da República. Condeno o representado ao pagamento da multa no valor de R$10.000", diz o ministro do TSE Henrique Neves em um trecho de sua decisão.


O "Encontro da Defesa do Trabalho Decente" foi articulado pelo PT como um contraponto ao lançamento da pré-candidatura do tucano José Serra, que ocorreu no mesmo dia em Brasília.


Na semana passada, o TSE havia multado Dilma e o PT por campanha antecipada no programa do partido na TV. O presidente Lula recebeu, nesta semana, outra multa, desta vez por campanha eleitoral antecipada em evento em Minas Gerais em fevereiro.

Fonte: Jornal O Estado de S. Paulo

Jornal do Presidente da Câmara de Piracaia DR. José Silvino Cintra



A Edição do jornal de prestação de contas do Presidente da Câmara de Piracaia o Vereador Dr. José Silvino Cintra, tem tido uma repercussão muito grande entre toda a população.
Um jornal dinâmico muito bem diagramado e de extremo bom gosto, produzido pelo competentíssimo Assessor de Imprensa Fabiano Polyana e pelo seu Assessor Parlamentar Daltro Flores, com matérias que mostram o belíssimo trabalho deste parlamentar que trabalha única e exclusivamente para o povo.
Até membros de outros partidos tem me confidenciado a admiração pelo trabalho e pela dignidade deste parlamentar.
Parabéns Silvino que Vossa Senhoria continue seu trabalho desta maneira, pois pessoas como o senhor é que fazem que o nosso Partido seja cadê vez mais respeitada pela ética e transparência. 





Fernando Henrique inaugura exposição sobre o Plano Real





Evento reuniu Felipe González, Ricardo Lagos e Júlio Sanguinetti


Instituto Fernando Henrique Cardoso inaugurou, nesta quinta-feira,  uma nova atração cultural em São Paulo – a exposição UM PLANO REAL, que apresenta de forma lúdica e interativa o processo de estabilização da moeda brasileira, do início da redemocratização, em meados da década de 1980, até a implantação do Plano Real, dez anos depois. 


A mostra ocupa 390m2 do 5º andar do Edifício CBI-Esplanada, no centro de São Paulo, e estará aberta ao público a partir de 15 de junho, às terças, quartas e quintas, das 14h00 às 18h00, com ingresso gratuito – o visitante deverá fazer sua inscrição prévia pelo site do iFHC. Esta possibilidade, porém, ainda não está disponível mas em breve a ferramenta estará pronta. 


Para marcar a inauguração oficial, o iFHC promoveu em seu auditório o seminário O mundo pós-crise: perspectivas políticas e econômicas, que teve como palestrantes os ex-presidentes Felipe González (Espanha, 1982-1996), Ricardo Lagos (Chile, 2000-2006) e Julio María Sanguinetti (Uruguai, 1985-1990 e 1995-2000), além do anfitrião, Fernando Henrique Cardoso (Brasil, 1994-2002).


Fonte: iFHC
www.ifhc.org.br/index.php?module=main

Diretor do SNA denuncia que a manutenção compromete segurança aérea


 18/05/2010 - Assessoria de Imprensa


Em audiência pública do Código Brasileiro de Aeronáutica realizada nesta terça-feira (18), o diretor do Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA), Paulo de Tarso Gonçalves Jr., destacou que o setor tem deficiência na quantidade de profissionais para manutenção das aeronaves e que, com a crescente demanda de voos, compromete a segurança do sistema.
Em resposta ao questionamento do deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) sobre mudanças das companhias quanto a segurança aérea após os acidentes dos voos 1907 da Gol e
3054
da TAM, que vitimou 353 pessoas, o diretor do SNA ressaltou que houveram melhorias, e que sua preocupação agora é em relação a deficiência de mecânicos. “Faltam profissionais. Não há uma política para jovens procurar esse mercado”, argumentou. Ainda segundo ele, os mecânicos têm que estender a jornada de trabalho e isso pode comprometer a qualidade do trabalho e a segurança aeroviária.Gonçalves Jr. ainda ressaltou que o mercado de trabalho do setor aéreo é fechado e os cursos são muito caros, o que dificulta a capacitação de novos profissionais. De acordo com ele, os estados de São Paulo, do Rio de Janeiro e de Minas Gerais, principais centros da aviação, só possuem 15 escolas para a formação de novos mecânicos de aviões e que estes profissionais estão se aposentando e não há pessoas aptas para substituí-los.
Para o deputado Vanderlei Macris, a situação exposta é crítica, já que a expectativa de demanda de voos comerciais é de 15% e a realização da Copa do Mundo de Futebol e a Olimpíada de 2016 exigirá muito do tráfego aéreo. “Temos que agir e tomar providências rápidas. A aviação está com aumento de demanda e a segurança está comprometida”.

Lideranças tucanas da RMC selam apoio a dobradinha Macris-Macris em festa Tucana

No encontro estadual suprapartidário intitulado "Unidos por São Paulo", realizado no último sábado (8), no qual reuniu a cúpula tucana, dentre eles o presidenciável José Serra e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, representantes dos partidos aliados e mais de três mil militantes para o lançamento da pré-candidatura de Geraldo Alckmin para governador do Estado, vereadores tucanos e lideranças que prestiaram o evento dos municípios de Americana, Nova Odessa, Sumaré, Hortolândia, Monte Mor, Artur Nogueira, Louveira, Tatuí, Santa Bárbara D'Oeste, entre outros selaram apoio a dobradinha Macris-Macris nas eleições 2010, o presidente da Câmara Municipal de Americana e vice-presidente Estadual da Juventude Tucana, Cauê Macris (PSDB), disputará uma vaga para deputado estadual e o pai, deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) buscará a reeleição.

Lideranças tucanas da RMC (Região Metropolitana de Campinas) que prestigiaram o evento, entre elas vereadores, prefeitos, representantes do PSDB Mulher e Juventude Tucana, bem como militantes e simpatizantes do partido sinalizaram positivamente pêlos nomes lançados pelo PSDB paulista visando as eleições 2010.

Cauê esteve no evento com o pai, deputado federal Vanderlei Macris e pelo prefeito de Americana Diego De Nadai (PSDB). "O Geraldo Alckmin esta mais que preparado, já governou o nosso Estado e muito fez, grandes avanços obtemos. Ele tem muito ainda para ajudar São Paulo e os municípios paulistas a se desenvolverem. Tenho certeza que com a experiência e a bagagem que têm vamos continuar avançando e trilhando um Estado cada vem melhor", disse Cauê Macris.

"É muito importante a mobilização da nossa militância em prol da candidatura de Serra, Alckmin, dos nossos candidatos ao Senado e a deputados. A RMC está unida para enfrentarmos mais esta luta da democracia, o trabalho que desenvolvemos nos últimos anos, nos dá força para trabalharmos unidos para o partido", finalizou o presidente da Câmara de Americana.

A festa ocorreu na Expo Center Norte, onde foi montada uma mini arquibancada para abrigar líderes religiosos, representantes de diversas etnias e líderes dos partidos que apoiam a candidatura tucana. A chapa majoritária que disputará o governo de São Paulo pela coligação tucana é formada, além de Alckmin, por Guilherme Afif Domingos (DEM) - no cargo de vice - e por Aloysio Nunes Ferreira (PSDB) e Orestes Quércia (PMDB), que concorrerão ao Senado Federal.

O pré-candidato tucano ao governo de São Paulo disse que a esperança será a palavra de ordem de sua campanha. "Esperança: esta é palavra de ordem entre nós. Juntos, com o povo de São Paulo, que vem oferecendo a este grande país permanentes exemplos de trabalho e dignidade, vamos, com esperança e humildade, trilhar o caminho do futuro, fazendo o que São Paulo e o Brasil precisam e merecem", disse.

"Nada define melhor o espírito que hoje nos reúne do que o nome deste evento: Unidos por São Paulo! Unidos acima das diferenças passageiras. Unidos diante dos desafios permanentes. Unidos para uma jornada que terminará nas urnas, quando os paulistas escolherão seu novo governador e seu novo presidente", concluiu Geraldo Alckmin.

Assessoria de Imprensa

Veja propaganda partidária do PT exibida em rede nacional

Fonte: Folha Online
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, voltaram a estrelar a propaganda eleitoral de 10 minutos do partido exibida na noite desta quinta-feira em rede nacional.
Além de destacar a história de Dilma, Lula a compara com o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, que chegou ao cargo depois de 27 anos de prisão. A peça também lembra a luta de Dilma durante a ditadura militar.
Vejam o Vídeo:http://storage.mais.uol.com.br/embed.swf?mediaId=3374633

O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) iria julgar antes da propaganda uma representação que pedia a retirada da propaganda do ar. No entanto, a posse do ministro Marco Aurélio adiou o julgamento, que apesar de estar na pauta acontecerá depois da propaganda.
O Ministério Público Eleitoral deu parecer favorável a retirada do comercial por considerar que a propaganda partidária exibida no ano passado se transformou em propaganda eleitoral para a petista.

Discurso de Geraldo Alckmin na íntegra



Companheiras e companheiros:
Quero dizer da minha alegria, da minha felicidade de estar aqui, no dia de hoje, com cada um de vocês, que vieram de todos os cantos do estado – do litoral às barrancas do rio Paraná; das margens do Paranapanema às do rio Grande; do Vale do Ribeira ao Vale do Paraíba; da Grande São Paulo a todo nosso Interior.


Senadoras e senadores, deputados e deputadas, prefeitos e prefeitas, vereadores e vereadoras, tucanos e tucanas, militantes dos nossos partidos aliados, tantos rostos amigos e companheiros... Todos vocês representam simbolicamente a população do nosso Estado e isso nos fortalece e anima ainda mais.
                            
Aproximam-se as eleições. É hora de o povo brasileiro reafirmar a sua vocação democrática e renovar as suas esperanças.
Aqui, em São Paulo, temos um dever e um compromisso. O dever de prestar contas do que temos feito, e o compromisso de fazermos muito mais.
Temos também de reconhecer – com a humildade de quem procura cumprir bem com as suas obrigações e com o respeito devido ao povo que as confiou a nós –, que São Paulo é hoje um estado renovado; que o extraordinário esforço de recuperação, fortalecimento e modernização, verificado nos últimos anos, tornou São Paulo melhor, e está permitindo que o atual governo realize a maior soma de investimentos de toda a nossa história: R$ 64 bilhões, até o final do ano.


Em São Paulo, podemos nos orgulhar do que cada governo tucano fez até agora. Covas ajustou as finanças do Estado. Assumi um estado sadio e avançamos. O Serra avançou ainda mais, com sua competência, trabalho e dedicação à causa pública. E o governador Alberto Goldman tem ainda à frente 8 meses de muito trabalho e realizações.


A história dos governos do PSDB é uma corrida de revezamento em que cada um dá o seu melhor, enfrenta seus obstáculos e passa o bastão para o sucessor. 
No bastão, vai o coração de cada um de nós, o bater dos corações de todos os brasileiros de São Paulo. É uma corrida que exige preparação, fôlego, resistência e muito amor. 
                            
Fizemos o que fizemos não por vaidade, mas por obrigação, por dever. Para concretizar sonhos e compromissos, lutamos com todas as nossas forças, por nosso Estado, pelos brasileiros de São Paulo, pelas mulheres, jovens, trabalhadores, empresários; por todos os que, unidos, construíram esta terra.
                            
Por isso, hoje nos dirigimos à opinião pública sem qualquer constrangimento e com a certeza de que temos honrado a sua confiança. E com a mesma seriedade e a mesma credibilidade com que iniciamos o nosso trabalho há dezesseis anos, assumimos, agora, o compromisso de honrar ainda mais essa confiança, oferecendo a nossa história, a nossa experiência e todo o nosso entusiasmo por São Paulo, como garantia de mais quatro anos de muito trabalho e de muitas realizações em benefício do nosso povo. Porque quanto mais se trabalha por São Paulo mais se ama São Paulo e mais se quer trabalhar – como faz a nossa gente em todo o território paulista.
                            
E não haveria de ser diferente. Ao inaugurar uma nova era, na administração deste Estado, um dos homens mais notáveis da vida pública brasileira, o nosso querido e inesquecível líder, Mario Covas, recomendou a todos nós: “O que me importa é poder chegar ao fim do Governo tendo feito o melhor possível e com a mesma cara limpa com que entrei.(...) Este Governo tem a obrigação de ser sério (...) e não tem do que se envergonhar. Tem sobretudo algo do que se orgulhar: ele vai terminar como começou, com a mesma dignidade, com a mesma compostura, com a mesma seriedade.”
                            
O trabalho ainda não acabou. Mas nós não esquecemos aquela recomendação. Ela é, de fato, a marca indelével dos nossos governos. Dessa trilha ética, sinalizada por Mario Covas, nós nunca nos distanciamos e nem nos distanciaremos!
                            
Não há nisso nenhuma arrogância de propósito, nenhum brilho de retórica, nenhuma concessão à demagogia. Nossos governos não são e nunca pretenderam ser perfeitos. Não é e nunca foi nossa intenção governar engessados pela soberba. Uma das melhores lições que aprendi com Mario Covas foi a de que um governo de índole democrática, como o nosso, deve tomar as atitudes devidas, todas as vezes que alguém comprovar que ele está errado, e que o certo é seguir um outro caminho.
                            
Não há como discordar disso. Sou dos que acreditam que um governo que ouve erra menos e acerta mais. A nossa crença na democracia impõe-nos esse comportamento como precondição para governar.
Hoje, mais uma vez, sustentamos publicamente a nossa convicção de que um governo ideal deve ter honestidade de propósitos, transparência de método, responsabilidade nas ações, justiça nas decisões, austeridade nos gastos, respeito pelas pessoas, mas que, acima de tudo, deve ter o interesse público como limite.
                            
É por isso e para isso que estamos aqui. Para reafirmar a nossa disposição e o nosso compromisso de seguir em frente, agindo em consonância com as legítimas aspirações do povo paulista. 
É assim que temos servido São Paulo, com fidelidade aos reais interesses da população.
É assim que o nosso Estado, hoje conduzido pelas mãos firmes do governador Alberto Goldman, tem enfrentado e deve continuar enfrentando o desafio de promover mais crescimento econômico com maior inclusão social.          
E nós, do PSDB, não nos propomos a fazer isso sozinhos. Temos consciência de que, quanto mais a sociedade se fizer representada em nosso governo, tanto melhor para o governo e para a própria sociedade à qual devemos servir.
                            
Por isso, tomamos a decisão de marchar juntos com outros partidos, numa ampla aliança que nos permita redobrar o trabalho e assegurar ainda maior prosperidade para todo o povo de São Paulo.
Portanto – ao cumprimentar o prefeito Gilberto Kassab, o ex-secretário estadual de Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, quero saudar o Partido dos Democratas, que tem sido um grande aliado do PSDB, na promoção do desenvolvimento de nosso Estado e do Brasil.            
                            
Saúdo também, na pessoa do ex-governador Orestes Quércia, o PMDB – partido em cujas fileiras me iniciei na política e que sempre será merecedor da gratidão do povo brasileiro, por sua valorosa luta pela redemocratização do nosso País.
                            
Quero também dar as boas-vindas ao PSC e ao PHS, congratulando-me com o deputado Régis de Oliveira e com a Nelita Rocha, pela gratificante presença de seus partidos e dos valores da doutrina social-cristã e do humanismo em nossa aliança.
                            
Por fim, quero saudar, nas pessoas do Senador Sérgio Guerra e dos companheiros Barros Munhoz, Sidney Beraldo e Aloysio Nunes Ferreira, todos os nossos demais companheiros do PSDB, agradecendo à direção e à militância do nosso partido por esta grande manifestação de força, união e confiança que nos enche a todos de orgulho. E, aqui, permito-me fazer ainda uma justa homenagem aos companheiros José Aníbal e Mendes Thame, cujo relevante espírito partidário permitiu a coesão e o fortalecimento da nossa aliança.  
                            
Pois está formada a nossa união! E esta união não é feita apenas em favor de São Paulo. Ela é feita em benefício do Brasil. Porque o compromisso de fazer grandes coisas pelo Brasil não é só um lema gravado em prata, no brasão de armas do nosso Estado. É um sentimento inseparável da alma e do coração da nossa gente.
                            
Por isso, é mais do que significativa, e sobretudo muito honrosa para mim, a presença aqui de dois valorosos companheiros, cujas histórias dignificam o nosso partido e os alçam à condição de verdadeiros estadistas. 
Um já presidiu o Brasil. Estabilizou a moeda, derrotou a inflação, universalizou a educação, instaurou uma nova dinâmica em nossa economia e propiciou oportunidades inéditas para a promoção do desenvolvimento brasileiro. 


O outro tem todas as credenciais para presidi-lo. Tem autoridade e competência, testadas e aprovadas, para assegurar que o Brasil pode mais. Um acervo de realizações que o credenciam a servir o nosso País rumo ao futuro, com maior desenvolvimento e mais justiça social.
Presidente Fernando Henrique, temos muito orgulho do seu trabalho e da sua liderança! 


Futuro presidente José Serra, quero dizer, desde logo: conte comigo. Serei um soldado na sua frente de combate, na luta em direção a Brasília. Sabemos todos o quanto você é capaz, o que fez, o quanto ainda fará pelo Brasil. Todos aprendemos com sua competência e a ela somamos nossos esforços. Temos muita confiança e grandes expectativas na sua candidatura, porque ela traduz um sentimento de todos nós, brasileiros: o de que o Brasil, de fato, pode mais.


Nesta hora, em que nos é cobrada a responsabilidade de escolher a direção a ser tomada, e que urge criar as condições indispensáveis para que o nosso povo possa usufruir de um futuro com mais dignidade, oportunidades e realizações, queremos seguramente lhe afirmar: conte conosco!
                            
Conte com os brasileiros de São Paulo nesta jornada que será vitoriosa. Haveremos de estar juntos, lutando e trabalhando, por São Paulo e pelo Brasil!      
Serra, foi uma honra servir o povo paulista ao seu lado, neste último ano. Já havíamos unido esforços antes. Durante o governo do grande mestre da nossa geração, Franco Montoro, pude acompanhar, desde a Assembleia Legislativa, o seu profícuo trabalho. Mais tarde, encontramo-nos na Assembleia Nacional Constituinte, e mais uma vez, lado a lado, trabalhamos juntos na elaboração da nova Constituição. Como vice de Mario Covas, aplaudi suas ações nos ministérios do Planejamento e da Saúde. Sua passagem pela prefeitura e pelo governo de São Paulo deu-nos sólidas provas da boa gestão que desejamos para o Brasil.


Hoje, voltamos a unir os nossos esforços. Desta vez, para defender e promover uma política de desenvolvimento que seja capaz de propiciar a São Paulo e ao Brasil a oportunidade de alcançar o futuro comum de grandeza e prosperidade.    
                            
E é com esse propósito que me disponho a servir mais uma vez o povo de São Paulo. Quero, à frente do governo do Estado, contribuir para que nos aproximemos do destino de grandeza e prosperidade que São Paulo compartilha com o Brasil.
                            
Faço isso, motivado também pela confiança que tenho merecido do povo de São Paulo e que muito me honra. Confiança que se expressa em calorosos apertos de mãos anônimas, nos lugares em que ando, e que, para mim, são ainda mais eloquentes do que as pesquisas.
                            
Sinto, no calor e no carinho que as pessoas me trazem, uma convocação e uma enorme demonstração de apoio e de confiança. E, olho no olho, sinto que essa confiança não é fabricada por propaganda de televisão, por promessas, por planos mirabolantes de melhorar tudo para todos, de uma hora para outra, como se para isso bastasse um gesto mágico, uma varinha de condão.
                            
Não! A confiança vem de quem já conhece e aprova o nosso jeito de trabalhar. Porque, acima de tudo, nós temos um compromisso com a verdade. E pela verdade, orientamos a nossa conduta.  
Por causa dessa confiança e em respeito a ela, é que hoje renovo o compromisso que mantenho, desde que entrei para a vida pública: o de trabalhar de sol a sol para melhorar as condições de vida do nosso povo, sem perder qualquer possibilidade, por menor que seja, de fazer de São Paulo um estado mais cheio de oportunidades de trabalho, de progresso e de bem-estar para a nossa população.


Um estado mais justo, que atenda os mais necessitados, promova os jovens, respeite os idosos, valorize as mulheres – elas que têm um papel fundamental na sociedade, com sua incrível capacidade de pensar e agir pelo coletivo, de traduzir as necessidades das pessoas, de lutar pelo interesse comum, de alertar para as injustiças, de proteger e cuidar. Sempre tive as mulheres como aliadas e pretendo continuar a ter!
                            
Já afirmei várias vezes que busco, na política, uma realização, muito mais que um reconhecimento. Uma realização que consiste em oferecer, mais do que esperança, os próprios meios para concretizá-la.
                            
Para tanto, creio ser imperativo assegurar que todos tenham iguais condições de acesso a oportunidades na vida. Acredito ser este o papel fundamental do Estado: permitir a todos a realização dos seus sonhos, garantindo a cada um a sua oportunidade.
                            
A partir dessa concepção, entendo ser necessário fortalecer os que mais precisam: o estudante carente; o trabalhador que busca emprego; o agricultor, que pelas incertezas, hesita em semear o campo; o comércio sem crédito; a indústria incipiente; sem deixar, contudo, de incentivar aqueles que buscam expandir seus negócios, diversificar serviços, realizar pesquisas, promover inovações tecnológicas, gerar renda e empregos – aqueles, enfim, que, em sinergia com o Estado, sejam capazes de criar ainda mais oportunidades em benefício de todos.
                            
Esse é o efeito multiplicador que acredito seja função e objetivo do Estado moderno promover. O Estado deve ser indutor do desenvolvimento sustentado, cabendo-lhe dispor de todos os meios ao seu alcance para estimular o empreendedorismo, a ampliação dos postos de trabalho, a implementação da justiça social.
                            
Para isso, é preciso cumprir o inadiável dever de assegurar serviços públicos de qualidade, educação eficiente, serviços de saúde confiáveis, segurança pública, condições dignas de moradia e transporte, apoiando, ao mesmo tempo, a criança que necessita de escola pública, o jovem que procura inserir-se no mercado de trabalho e o idoso que não deve nem merece ser excluído do convívio social.
                            
Essa é a razão pela qual mantenho a minha disposição de servir São Paulo e o compromisso de trazer ao nosso estado novas conquistas.
Nós, homens públicos, temos o dever de ser constantes na responsabilidade e invencíveis na esperança.
Esperança: esta é palavra de ordem entre nós. Juntos, com o povo de São Paulo, que vem oferecendo a este grande país permanentes exemplos de trabalho e dignidade, vamos, com esperança e humildade, trilhar o caminho do futuro, fazendo o que São Paulo e o Brasil precisam e merecem.    


Nada define melhor o espírito que hoje nos reúne do que o nome deste evento: Unidos por São Paulo! 
Unidos acima das diferenças passageiras. Unidos diante dos desafios permanentes.
Unidos para uma jornada que terminará nas urnas, quando os paulistas escolherão seu novo governador e seu novo presidente.
                            
E, se Deus quiser, unidos para fazer nosso estado e nosso país avançarem ainda mais. 
Mais do que um desejo, mais do que um sonho, tenho a certeza de que isso será uma realidade. E que veremos, mais uma vez, os governantes do nosso estado e do nosso país caminharem de mãos dadas, unidos pelo Brasil.


Para São Paulo, o caminho agora é eleger nossos candidatos à Assembleia Legislativa e à Câmara Federal. Para São Paulo, o caminho agora é Aloysio Nunes e Orestes Quércia no Senado. Assim como, para o Brasil, a hora é de José Serra na Presidência da República.
                            
Vamos então iniciar esta jornada. Com os pés no chão, os olhos no futuro, o espírito elevado e São Paulo no coração.

Governo pune consumidor com alta da gasolina

Para especialista, falta uma política de combustível


Deputado Alfredo Kaefer (PR)

Brasília (11) – Como prova da falta de política de combustível do governo federal, o consumidor brasileiro pode se preparar: a gasolina pode voltar a subir. O aumento seria de até R$ 0,06. Para o diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie), Adriano Pires, ao não reduzir o preço na refinaria, o governo transfere para o consumidor a responsabilidade pela capitalização da Petrobras.
 "O consumidor brasileiro está pagando a conta pela falta de uma política de combustível", assegura. De acordo com Pires, a Petrobras não repassou a redução no preço do petróleo, que ocorreu com o advento da crise econômica. "Desde a crise, o preço do petróleo desabou e a Petrobras não reduziu o valor da gasolina. Faz sentido penalizar o consumidor?", questiona.
O aumento tem causado espanto. Isso porque a mistura do álcool anidro à gasolina voltou ao percentual de 25% – em fevereiro, a mistura havia sido reduzida para 20%. Na teoria, a medida seria o suficiente para deixar o combustível mais barato. Mas não aconteceu.
Pelo contrário, com o início da safra da cana-de-açúcar, em abril, o governo elevou a alíquota da Contribuição por Intervenção de Domínio Econômico (Cide) de R$ 0,15 para R$ 0,23 por litro. Com a medida, a conta vai para o consumidor. Esse "vaivém", como definiu Pires, tem causado um caos na formação do preço do combustível do país.
Em fevereiro, segundo ele, com a redução da mistura de álcool à gasolina e a queda da Cide, o governo supostamente estimulou o consumo de combustível. A decisão, no entanto, revelou outro problema. A autossuficiência em petróleo caiu por terra, revelando ainda a fragilidade da Petrobras. A estatal admitiu trazer da Venezuela, ao preço de US$ 140 milhões, aproximadamente 270 mil metros cúbicos, o equivalente a 2 milhões de barris.
Na avaliação do deputado Alfredo Kaefer (PR), se o governo realmente tivesse competência na administração de preços neste momento em que a inflação volta a assustar o brasileiro, o governo poderia promover uma política para segurar o produto. "Infelizmente, a atual gestão não tem sensibilidade. Num momento como esse, que nós temos inflação começando a puxar, de aumento de juros,  o Brasil poderia fazer uma administração de preços para frear um produto tão importante e poderia ajudar no controle de inflação", lamenta.
O deputado acrescenta que o governo federal é muito incoerente em matéria de preços administrados. Quando o preço do barril do petróleo caiu, por exemplo, os valores do combustível foram mantidos, sem redução. "São coisas que não dão para entender", avalia.
Fonte: Agência Tucana

Herança maldita de Lula - Ele deixará déficit recorde na Previdência do funcionalismo

Por Juliana Sofia, da Folha


O próximo presidente enfrentará no primeiro ano de governo um deficit recorde no regime de aposentadoria dos servidores públicos federais. Projeções do Ministério da Previdência indicam que o rombo no sistema alcançará a marca histórica de R$ 32,4 bilhões em 2011.


O valor projetado representa um aumento de 33% em relação ao saldo negativo esperado para este ano: R$ 24,3 bilhões. Em 2009, as contas fecharam no vermelho em R$ 23,2 bilhões. A previsão é que até 2035 a situação se deteriore progressivamente e o desequilíbrio atinja R$ 99,8 bilhões.


O cenário também é de aumento do rombo quando se calcula o deficit como proporção do PIB. O percentual previsto para 2011 alcançará 0,85% da soma de bens e serviços produzidos no país no período. Neste ano, a previsão é atingir 0,70%.


Com esse crescimento do saldo negativo em relação ao PIB, observa-se uma volta aos patamares registrados há mais de seis anos (veja quadro na pág. B3). Mais ainda: se consolida uma inversão na tendência de redução no deficit. Desde 2004 -ano em que entrou em vigor a reforma da Previdência promovida pelo governo Lula nas regras de aposentadoria do setor público-, houve um movimento predominante de queda no saldo negativo. Mas, agora, as estimativas apontam para uma curva ascendente do rombo nos próximos dez anos.


Aprovada no primeiro ano da gestão petista, a reforma previdenciária criou regras mais duras para a aposentadoria do funcionalismo. Mas um dos principais pontos da emenda à Constituição ainda não foi regulamentado, o que limitou os efeitos positivos das mudanças.


Especialistas consultados pela Folha avaliam que os aumentos salariais concedidos ao funcionalismo no período 2009-2011 estão entre os motivos para o salto no deficit no ano que vem. Além disso, sustentam que o sistema caminha para a insolvência, comprometendo cada vez mais a política fiscal do governo.

Cauê e deputado Macris visitam região de Guaratinguetá

O presidente da Câmara Municipal de Americana, Cauê Macris (PSDB), a convite do deputado federal, Vanderlei Macris (PSDB-SP), esteve no último sábado (20) na região de Guaratinguetá.

O deputado e o chefe do legislativo americanense visitaram as entidades que foram beneficiadas com recursos financeiros através de emendas apresentadas por Macris. Cauê aproveitou para trocar informações com os prefeitos, vereadores e entidades visitadas, em busca de novos projetos que podem trazer benefícios e melhorias para cidade de Americana.

Pai e filho estiveram conhecendo a Rádio Piratininga, e concederam entrevista ao programa Atos do Rádio. Em seguida, estiveram na ETEC "Alfredo de Barros Santos", conhecida como "Alfredão", acompanhando as obras que estão sendo realizadas através na emenda de Macris, no valor de aproximadamente um R$ 1.7 mi. Lá serão construídos laboratórios de informática, sala multimídia, elevador, cobertura da quadra e adequações elétricas. Os tucanos conheceram as dependências da escola que foi apresentada pela diretora Mara Cristina.

No período da tarde, Macris e Cauê estiveram na APAE "Presidente Bueri", de Guaratinguetá, a qual receberá 50 mil reais através de emenda do deputado para obras no local. Visitaram também a Casa Ato (Assistência e Tratamento Oncológico), que também foi contemplada com recursos oriundos das emendas no valor de 50 mil para investimentos na entidade.

No final da tarde se reuniram com moradores do bairro Pedreira, em Guaratinguetá, a convite do presidente da associação dos moradores, o popular "Toquinho".

"Sempre realizo visitas aos municípios do Estado, principalmente as cidades que conquistamos recursos e desenvolvemos um trabalho, sempre nos reunimos com prefeitos, vereadores, lideres comunitários, representantes de entidades e associações, na medida do possível levamos propostas ao Governo Estadual e Federal no anseio da conquista de recursos que favoreçam a nossa população, este é o nosso trabalho quando não estamos nas atividades na Câmara Federal, onde são apreciados projetos e discussões que envolvem a nossa Nação o nosso povo", relatou o deputado federal Vanderlei Macris.

"Agradeço meu pai pelo convite. Este conhecimento que ele está me proporcionado nos ajuda muito a desenvolver políticas publicas para Americana, como presidente da Casa é uma experiência única conhecer este trabalho, estas entidades, prefeitos e vereadores, e discutir a realidade de cada município, pois assim chegamos num senso de onde e como podemos contribuir para melhorar a qualidade de vida da nossa população, através de projetos conscientes e com conteúdo para a cidade", relatou Cauê.

Antes de voltar para Americana, os tucanos se reuniram com autoridades das cidades de Guaratinguetá, Cunha, Roseira, Potim, Lorena, Canas, Piquete, Aparecida e Cachoeira Paulista.


Assessoria de Imprensa

Macris critica intenção do presidente em vetar reajuste para aposentados

06/05/2010 - Assessoria de Imprensa

Os deputados federais aprovaram nesta terça-feira (4) 7,72% de reajuste para as aposentadorias da Previdência Social acima de um salário mínimo. Mas segundo um auxiliar direto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva vetará o percentual caso seja também aprovado pelo Senado, o que para o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) demonstra a “falsa atenção” do presidente aos aposentados.
 O índice foi incluído na Medida Provisória (MPV) 475/09 e corresponde à inflação acumulada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais 80% da variação do Produto Interno Bruto (PIB) de 2008 para 2009.
A emenda do líder do PPS, Fernando Coruja (SC), que acaba com o fator previdenciário a partir de 1º de janeiro de 2011 também foi aprovada. Ela havia sido retirada de tramitação preliminarmente pelo presidente Michel Temer, que considerou o tema estranho à MPV. Mas no último dia 27, o Plenário havia aprovado recurso para permitir sua análise pelo relator, o líder do governo Cândido Vaccarezza (PT-SP) - para entender melhor o debate sobre esse assunto em plenário, veja o vídeo abaixo
Em matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo neste dia 5, um auxiliar direto do presidente da República, que não teve o nome divulgado, informou que o reajuste será vetado. “Assim derrubaria os 7,7% e o fim do fator previdenciário”, publicou o jornal.
O deputado Vanderlei Macris ressalta que é importante a observação do percentual concedido nos últimos 15 anos. “Compare os reajustes para os aposentados. De 1995 a 2002, os benefícios acima de um salário mínimo tiveram um reajuste real de 18,81%, enquanto que no período Lula, o reajuste real foi de 3,5%.”
Macris ainda lembra a “diferença dos períodos”. “Naquele momento [FHC], ainda tínhamos um período inflacionário, hoje não temos aquela crise, e isso porque o PSDB deu fundamentos para um cenário promissor. Ainda assim, o presidente diz que vai puxar o tapete e enfatiza a falsa atenção aos aposentados”, considerou.  

Cauê Macris convida Tucanos para o pré-lançamento da candidatura de Geraldo Alckmin para Governador


CONVITEOlá amigos e amigos, estamos chegando a mais um momento importante para o PSDB paulista, as Eleições 2010. A eleição deste ano se configura hoje para o PSDB como um dos momentos mais importantes para todos nós que fazemos parte da vida deste grandioso partido, sobretudo pela importância que o PSDB tem para os rumos do desenvolvimento de nosso Estado. Por isso como vice-presidente Estadual da Juventude Tucana e presidente da Câmara de Americana, tenho o imenso prazer de convidar você para o Encontro Estadual "Unidos por São Paulo". A festa, suprapartidária, acontecerá no Expo Center Norte, no dia 8 de maio (sábado), a partir das 9h. O evento terá a participação dos ex-governadores Geraldo Alckmin e José Serra, e demais lideranças partidárias. Neste dia haverá o lançamento da pré-candidatura do ex-governador Geraldo Alckmin ao Governo do Estado. Junte a família os amigos e principalmente, os tucanos que você conhece e não deixe de prestigiar mais este grande e importante evento do PSDB de São Paulo.Contamos com a sua participação neste histórico encontro para o PSDB e para São Paulo. É fundamental sua presença. Convide também nossos amigos filiados! Nesse momento de união, vamos caminhar juntos rumo aos desafios de 2010. Local:Expo Center NorteRua José Bernardo Pinto, 333 Vila Guilherme - SPVoe alto, Tucano! Saudações Tucanas,Cauê Macris (PSDB)Presidente da Câmara Municipal de Americana e vice-presidente da JPSDB do Estado de São Paulo

Para Macris, acusações de Lúcio Funaro a Vaccari foram consistentes


O deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) participou de audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a liberação de recursos públicos para organizações não governamentais (ONGs) no Brasil do Senado na manhã desta quarta-feira (28). O deputado acompanhou o depoimento do ex-corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que denunciou ao Ministério Público Federal a arrecadação ilegal para campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT).
O ex-corretor de valores citou as operações ilegais realizadas pelo ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, de desviar recursos da cooperativa para um esquema de mensalão do partido. Funaro também acusou Vaccari Neto e José Dirceu, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e ex-ministro da Casa Civil, de terem recebido "por fora" comissões que somaram R$ 5 milhões.
Questionado se aceita uma acareação com o Vaccari Neto para que sejam esclarecidas as suspeitas de irregularidades da Bancoop para as campanhas do Partido dos Trabalhadores, Funaro disse que participa “na hora que ele quiser”.
Para o deputado Vanderlei Macris, Funaro esclareceu diversas questões que estavam “no ar”. “Agora temos mais informações e embasamento. O ex-corretor foi direto e, nos pontos que não quis falar diretamente, também conseguiu ser claro”, considera o deputado

Dez Princípios da Mobilização Por José Serra.

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