Para Macris, acusações de Lúcio Funaro a Vaccari foram consistentes


O deputado Federal Vanderlei Macris (PSDB-SP) participou de audiência pública da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a liberação de recursos públicos para organizações não governamentais (ONGs) no Brasil do Senado na manhã desta quarta-feira (28). O deputado acompanhou o depoimento do ex-corretor de valores Lúcio Bolonha Funaro, que denunciou ao Ministério Público Federal a arrecadação ilegal para campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores (PT).
O ex-corretor de valores citou as operações ilegais realizadas pelo ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) e atual tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, de desviar recursos da cooperativa para um esquema de mensalão do partido. Funaro também acusou Vaccari Neto e José Dirceu, um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores e ex-ministro da Casa Civil, de terem recebido "por fora" comissões que somaram R$ 5 milhões.
Questionado se aceita uma acareação com o Vaccari Neto para que sejam esclarecidas as suspeitas de irregularidades da Bancoop para as campanhas do Partido dos Trabalhadores, Funaro disse que participa “na hora que ele quiser”.
Para o deputado Vanderlei Macris, Funaro esclareceu diversas questões que estavam “no ar”. “Agora temos mais informações e embasamento. O ex-corretor foi direto e, nos pontos que não quis falar diretamente, também conseguiu ser claro”, considera o deputado

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